quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Homocentrismo!?

Percebo q a estamos voltando a era do Homocentrismo...
Quando retiramos Deus do centro das nossas vidas, e agimos de forma auto-suficiente, o resultado é esse que o mundo vivencia.
"As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas." Gálatas 5:19-21
O egoímo é tão grande q não somos capazes de ajudar o próximo, a dar amor, carinho, respeito...
Estamos voltados para um certo EU, q chega enche a boca qdo falamos...
Práticas como "[...] o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio [...]" Galátas 5:22-23, estão totalmente fora de moda...
Até q ponto seremos capazes de chegar!?
Estou cansada de ver desperespeito com mais velhos, filhos rebeldes sem respeitar seus pais, adolescentes inconsequentes capazes de matar por um 'doce', adultos q não pensam duas vezes qdo o assunto é passar um amigo pra trás por dinheiro e status.
Eu aprendi q tudo q formos fazer devemos fazer com amor... mas um amor verdadeiro...
"Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência. O amor é eterno." I Corintios 13:4-8
Q aja paz, e amor em nossos corações, e q isso nos ajude a viver em harmonia com todos!

Bom é isso, Um dia por vez!!!

Mais uma vez, eu sei...

Quero começar este post com um poema da Florbela Espanca, que retrata um pouco do que estou sentindo neste últimos dias...

Lágrimas ocultas

Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era q'rida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...

E a minha triste boca dolorida
Que dantes tinha o rir das Primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!

E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...

E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!